Entre 2012 e 2018, mais de 520 mil brasileiros foram afastados de suas funções por auxílio doença, segundo estudo do realizado pelo INSS – Instituto Nacional de Seguridade Social. Além de onerar os cofres públicos para o pagamento do benefício aos empregados, as empresas também são negativamente impactadas com o afastamento de seus funcionários.
Para o presidente da Associação Brasileira das Empresas Operadoras de PBM (Programa de Benefício em Medicamentos), Luiz Monteiro as empresas estão investindo cada vez mais nos cuidados com a qualidade de vida de seus funcionários com programas de promoção de saúde e bem-estar, o resultado para os funcionários têm apresentado menos índices de afastamento por doença, segundo Monteiro
Telefônica Brasil, IBM, Caterpillar, Unilever, Arcelor Mital, Carrefour, Nestlé, Gerdau e Tigre, entre outras, são corporações que já aderiram aos programas de acesso de medicamentos gerenciados pelas PBMs: programas de desconto, programa de fidelização da indústria farmacêutica; programa Aqui tem Farmácia Popular, do Ministério da Saúde; e programas de gestão de medicamentos contratados por companhias que visam uma política de Gestão de Saúde mais evoluída.
Com a popularização do conceito do programa e a retomada da confiança no mercado, a expectativa da PBMA é que cresça o número de empresas que ofereçam PBM e, assim, um número maior de empregados e colaboradores contemplados. “Para 2019, a instituição prevê um crescimento no mercado de, aproximadamente, 15%”, conclui o presidente da associação.